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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Fotografia Publicitária
Ulbra 2012/2 Prof. Fernando Pires

Link Vídeo
Pasta do Facebook U_PUB Portfólio G2 Priscila Van Lare





Splash 
Fotografia : Priscila Van Lare 
Produção : Priscila Van Lare
Professor : Fernando Pires
















Layout : Ah, você é fotógrafo?!?! ...Pois eu sou médico!
Produção em turma
Fotografia : Priscila Van Lare



Layout : Pizza 
Produção: em grupo 
Fotografia: Priscila Van Lare 
Disciplina: Fotografia Publicitária 
Professor: Fernando Pires Fotografia





terça-feira, 20 de novembro de 2012

Sarah Bernhardt
Ulbra 2012/2 Prof. Fernando Pires

Sarah Bernhardt by Nadar

Nasceu em Paris, 22 de outubro de 1844 , faleceu em 26 de março de 1923) foi uma atriz francesa, já chamada por alguns durante "a mais famosa atriz da história do mundo". Bernhardt fez sua reputação nos palcos da Europa na década de 1870, e logo passou a ser exigida pelos principais palcos do continente e dos Estados Unidos. Conquistou uma fama de atriz dramática, em papéis sérios, ganhando o epíteto de "A Divina Sarah".Seu papel mais marcante foi o da peça A Dama das Camélias de Alexandre Dumas. Visitou o Brasil quatro vezes, as duas primeiras ainda durante o reinado de D. Pedro II. Na última visita, durante uma encenação, sofreu um acidente que lhe gerou sérios problemas em sua perna e que culminou, anos depois, em sua morte.Sarah Bernhardt foi representada em dois filmes brasileiros, O Xangô de Baker Street e Amélia.

Félix Nadar nasceu em Paris em 1820 e morreu em 1910. Celebridade como fotógrafo, cobrava caro os seus trabalhos, retratando a alta sociedade. Em “Retrato de Sarah Bernhardt”, a imagem da atriz sobressai do fundo liso e escuro.
Foi o primeiro a tirar fotografias subterrâneas com luz artificial, financiou a construção de um balão para tirar fotos aéreas, aliás, ele realizou a primeira fotografia aérea do mundo em 1858 (as primeiras fotos aéreas foram tiradas de um balão, em Paris), e manteve um estúdio no sul da França, em Marseille, durante as duas últimas décadas do século XIX.
Dentro de seu contexto histórico, foi seguramente o fotógrafo mais importante. Sua reportagem fotográfica reúne uma infinidade de temas, e sua vida foi diversificada e ativa como poucas. Era amigo de quase todas as celebridades de sua época, das quais realizou inumeráveis retratos.


Fontes : 
http://www.slideshare.net/plateroeeu/sarah-bernhardt-6495023
http://theflorilegium.wordpress.com/2010/12/10/gallery-sarah-bernhardt-1844-1923/
http://www.girafamania.com.br/montagem/fotografo-nadar.html

O que é Mock-up ?
Ulbra 2012/2 Prof. Fernando Pires



Cópia fiel de um modelo/objeto em escala ou em tamanho real, utilizado em demostrações,
promoções , comerciais entre outras finalidades, pode ser feito de diversos materiais como madeira ou acrílico,dependendo do material usado e a complexidade do objeto pode levar horas ou meses
para se finalizar um mock-up.

CRÉDITOS GRID DESIGN ULBRA 
Fontes :
http://tudoproducoes.blogspot.com.br/2012/03/o-que-e-mockup.html
www.slideshare.net/leocosta/mockup-de-produto-porqu-5545539
http://www1.folha.uol.com.br/comida/960662-japoneses-dominam-a-arte-de-esculpir-comida-em-plastico.shtml

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Biografia Klaus Mitteldorf
Fotografia Publicitária Ulbra 2012/2 Prof. Fernando Pires


Algumas Fotos :









Referências :

O que é Fotografia Publicitária e Layout?
Ulbra 2012/2 Prof. Fernando Pires

 A fotografia publicitária tem o objetivo e a função de vender um produto ou propagar uma ideia .
A diferença da foto publicitária em comparação à foto jornalística, 
esta na possibilidade de manipular uma imagem publicitária.
A fotografia jornalística requer veracidade e objetividade, não poder haver as maquiagens, os destaques e manipulações digitais que uma foto publicitária utiliza.
 Todas as fotos publicitárias devem ser feitas a partir de um tema, que é especificado por exemplo pelo diretor de arte da agência. Este tema é chamado de layout, e é utilizado para saber a visão do cliente , o que exatamente o cliente quer e executá-lo da melhor maneira possível. 
O fotógrafo tem como dever, seguir o layout.
 Layout é um esboço ao qual é mostrado a distribuição física juntamente com o tamanhos de elementos como texto, gráficos ou figuras em um determinado espaço.



                    http://www.dicionarioinformal.com.br/layout/


Lei  nº 9.610 + Artigos que defendem os fotógrafos:


Constituição Federal
Art. 215 - O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

Direitos Autorais
Lei nº 9.610 de 19.02.98

Art. 48º. As obras situadas permanentemente em logradouros públicos podem ser representadas livremente, por meio de pinturas, desenhos, fotografias e procedimentos audiovisuais.

Art. 79: 

" O autor de obra fotográfica tem direito a reproduzi-la e colocá-la à venda, observadas as restrições à exposição, reprodução e venda de retratos, e sem prejuízo dos direitos de autor sobre a obra fotografada, se de artes plásticas protegidas.
§ 1º A fotografia, quando utilizada por terceiros, indicará de forma legível o nome do seu autor.
§ 2º É vedada a reprodução de obra fotográfica que não esteja em absoluta consonância com o original, salvo prévia autorização do autor."

A norma é, sinteticamente, completa.
Os dois parágrafos dizem respeito aos direitos morais do fotógrafo: o de ter sua obra respeitada na íntegra, cabendo somente a ele modificá-la ou alterá-la, e o de ter seu nome impresso junto à obra por ocasião de sua publicação.

Art. 24. São direitos morais do autor:
I - o de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra;
II - o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra;
III - o de conservar a obra inédita;
IV - o de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra;
V - o de modificar a obra, antes ou depois de utilizada;
VI - o de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de utilização já autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem;
VII - o de ter acesso a exemplar único e raro da obra, quando se encontre legitimamente em poder de outrem, para o fim de, por meio de processo fotográfico ou assemelhado, ou audiovisual, preservar sua memória, de forma que cause o menor inconveniente possível a seu detentor, que, em todo caso, será indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja causado.
§ 1º Por morte do autor, transmitem-se a seus sucessores os direitos a que se referem os incisos I a IV.
§ 2º Compete ao Estado a defesa da integridade e autoria da obra caída em domínio público.
§ 3º Nos casos dos incisos V e VI, ressalvam-se as prévias indenizações a terceiros, quando couberem.”

Fontes : http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm
             http://www2.uol.com.br/direitoautoral/artigo02.htm

Fotografia Publicitária Ulbra 2012/2 Prof. Fernando Pires

Foto baseada no Layout do Suco para aula de fotografia publicitária
Luz Ambiente usando uma lente 50 mm

Foto produzida com Layout livre
Tributo à Hércules Florence
Pioneiro da fotografia no Brasil
Produção em grupo com Betiele Mallmann da Costa, Daniela Radavelli,Danielle Raupp Borba,Davi Santos e Rafael Benetti Rohden.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

FotografiaEditorial
Ulbra 2012/1 Prof. Fernando Pires

Link do Vídeo no YOUTUBE
Link do Portfólio G2 Editorial

Aula de Fotografia Editorial 2012/1 - G2
Professor : Fernando Pires Fotografia
Tema : Cristais Utilizando Gelatina Vermelha no Fundo   Usando Rádio Flash 
Abertura 9 Velocidade 125 ISO 200
Distância Focal 50mm





Ensaio Baseado no BRIEFING: Texto de Guita Deber Envelhecimento Precoce

 MODELO: Alessandra Velasques 
Fotografia: Priscila Van Lare
Produção em Grupo: Alessandra Santos, Talita Schmidt, 
Jaqueline Arnhold, Calebe Lunardi, 
Cristian Perroni e Marta Gomes

Luz Halógena e uso de Rebatedor Prata
Maquiagem: Talita Schmidt 



Ensaio realizado com Briefing de Moda Inverno, iluminação de flash eletrônico, com uso de rebatedor.
Modelos : Édi Borba da Costa e Fabi Viegas
Fotografia : Priscila Van Lare
Editorial 2012/01- G2

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Iluminação
Ulbra 2012/1 Prof. Fernando Pires




Aula de Iluminação 2012/1 - G2
Professor : Fernando Pires Fotografia
Tema : Objetos Translúcidos
Fotografia : Priscila Van Lare Iluminação com utilização de colméia e gelatina para colorir o fundo .




Aula de Iluminação 2012/1 - G2
Professor : Fernando Pires Fotografia
Tema : Produtos   Fotografia : Priscila Van Lare ISO 100 Velocidade 1/125 segundos e abertura 8




Aula de Iluminação 2012/1 - G2
Professor : Fernando Pires Fotografia
Iluminação Ambiente  Tema : Pães   Fotografia : Priscila Van Lare



Aula de Fotografia Editorial
Professor: Fernando Pires Fotografia
Produção em Grupo Máfia Anos 30 
Fotografia: Priscila Van Lare
Makeup & Styling: Márcia Nascente 
Styling: Débora Maria Quaresma CST em Moda ULBRA Modelos: Fabi Viegas Atriz, Geraldo A.Pagliarini
Agradecimento especial ao Sr.Gorski do "Veteran Car Club de Porto Alegre", pela colaboração e paciência, com a Produção Fotográfica: ANOS 30 - MÁFIA Agradecimentos a todos os colegas do CST Fotografia / ULBRA que estiveram presente.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Briefing de Moda
Ulbra 2012/1 Prof. Fernando Pires

Robe e Roupão são parecidos mais o roupão sempre é feito de tecido felpudo, com frente transpassada e 
faixa na cintura, próprio para uso ao sair do banho.


Texto do livro Por dentro da Moda 
Autora  Dinah Bueno Pezzolo



 



quarta-feira, 4 de julho de 2012

Laboratório Preto e Branco
Ulbra 2012/1 Prof. Fernando Pires

 f8/15s - 10s a mais na modelo feminina
Modelos: Jossiê Haubert e Poliana Aguiar

 f8/12s
Modelos: Jossiê Haubert e Poliana Aguiar



 f8/15s
Modelos: Jossiê Haubert e Poliana Aguiar



f8/8s        -         f8/1.5s




quarta-feira, 27 de junho de 2012

Sistema de Zonas
Ulbra 2012/1 Prof. Fernando Pires


            O Sistema de Zonas é uma técnica, desenvolvida por Ansel Adams e Fred Archer por volta de 1940, para determinar a melhor exposição possível para um filme fotográfico, a fim de obter o melhor resultado final nas imagens impressas. Este sistema baseia-se numa escala de tons, dividida em zonas, que vai do preto máximo ao branco puro, como mostrado na Ilustração 1 abaixo:  


Ilustração 1: Escala de Tons



            A escala de tons vai da zona 0 (preto máximo) à zona X (branco puro), passando pela zona V que é a zona referente aos meios-tons ou cinza médio correspondente a 18% de refletância. Segundo estudos a maioria dos objetos refletem 18% da luz que incide sobre eles. No processo fotográfico, à medida que nos afastamos da zona V em direção às extremidades vamos perdendo informações como a textura e o contraste. A Ilustração 2 mostra uma descrição simplificada de cada zona.



Ilustração 2: Tabela de Zonas


            Diferentemente, da visão humana, o processo fotográfico não consegue captar todos os detalhes de uma imagem, assim torna-se necessário um planejamento adequado para que se consiga uma fotografia com o mínimo de perdas que ocorrem principalmente nas áreas muito escuras ou nas com muita luminosidade. Apesar, de esta técnica ter sido desenvolvida para trabalhos com filmes preto e branco, também pode ser aplicada para filmes coloridos e fotografia digital.
            Muitas vezes as cenas que estão sendo fotografadas possuem diferentes pontos de refletância  que vão dos tons mais claros aos mais escuros, porém o fotômetro realiza a medição levando em consideração os meios-tons, realizando assim, a exposição adequada para os elementos que estão na Zona V.  A Ilustração 3 mostra um exemplo da escala de tons no sistema de zonas.



Ilustração 3: Escala de Tons no Sistema de Zonas

            A diferença de uma zona para outra vizinha equivale a um ponto de diafragma ou velocidade, que pode ser para baixo ou para cima, ou seja, mais escuro ou mais claro.
            O sistema de zonas não serve apenas para representar um assunto fotografado da maneira mais realística possível, com este método é possível representar uma determinada região com qualquer zona, dependendo da interpretação desejada. Para isto teremos de manipular o filme através de sub-revelações ou super-revelações. Quando fazemos o teste do filme determinamos uma revelação normal ( N ), a partir deste tempo determinamos os outros tempos de revelação para deslocarmos uma zona clara para mais clara ( N+ ) ou para mais cinza (N -). Costumamos representar uma revelação que desloca uma zona para mais como N+1, deslocando duas zonas N+2, etc. O mesmo acontece para menos. Estes tempos devem ser determinados via teste.

Bibliografia

ADAMS, Ansel. O negativo. São Paulo: SENAC, 1999-2000.


site pesquisado http://raphaelfraga.wordpress.com/2009/09/22/ansel-adams-sistema-de-zonas/

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Iluminação
Ulbra 2012/1 Prof. Fernando Pires

                                                                                                                                                               
Fotografia usando a técnica chamada de light painting

O que é Luz?

É uma onda eletromagnética, cujo comprimento situa-se dentro de um intervalo, no qual a luz visível é apenas uma pequena parte ao qual o olho humano é sensível. A radiação eletromagnética vai do infravermelho ao ultravioleta, e suas principais grandezas básicas são Intensidade (ou amplitude), frequência e polarização (ângulo de vibração).
No caso da luz visível, O brilho tem relação com a intencidade e a cor tem relação com a frequência da onda eletromagnética. A luz na fotografia é essencial, não só para que o processo aconteça, como também para criar climas, volumes e texturas. Para saber sobre tipos de iluminação http://fosgrafe.com/index.php/tipos-de-iluminacao.


Cartão Cinza 


Qualquer cartão de cor neutra, colocado geralmente ao lado da cena como referência de cor, e retirado antes de bater a foto.
Para fotografar um objeto pouco comum, utiliza se um cartão cinza com refletancia de 18 por cento (o índice de 18 corresponde à reflexão média dos objetos).
Um Cartão Cinza ou Gray Card (em inglês) é como seu próprio nome diz, um pedaço de papel impresso
em um tom de cinza neutro que tem a capacidade de refletir a luz que incide sobre ele para que o fotômetro de uma câmera fotográfica tenha maior facilidade para analisá-la para determinar um valor de exposição correto.


Cartão Colorido (ColorChecker)


O cartão colorido ou colorchecker, é basicamente um cartão dividido em 24 quadrados coloridos abrangendo uma vasta combinação de cores, que representam alguns objetos de interesse especial como por exemplo a pele, fuligem e o azul celeste. Refletem a luz de maneira uniforme em todas as partes do espectro visível, o que possibilita combinar as cores dos objetos fotografados sob qualquer tipo de iluminação, seja natural ou artificial,para obter um balanço de cores fiel .